Pierre CHRISTIN
Argumentista
(França) Saint-Mandé, 27 de Julho de 1938
(França) Saint-Mandé, 27 de Julho de 1938
Pierre Christin está entre os melhores escritores actuais de BD. Christin estuda línguas e política e, em seguida, é professor de francês numa universidade americana. Nos Estados Unidos, encontra o seu amigo de infância, Jean-Claude Mézières, com quem faz um pequeno filme para uma estação de televisão local. Christin e Mézières, em seguida, começam a produzir material para a revista Pilote. Na época, Christin ainda trabalha sob o pseudónimo de Linus. De regresso a França, continua a escrever histórias para BD para revistas como Pilote e Tout Jornal, com artistas como Jean Giraud, Jijé, Mazel, Jean Torton, Florenci Clavé, Raymond Poïvet e Alexis.
Juntamente com Mézières, Christin cria sua primeira série, Valérian, uma saga de ficção-científica lançada em 1970 e que se torna bastante popular ao longo dos anos. Enquanto escreve histórias para BD, volta a leccionar, desta vez numa universidade em Bordéus. Expande as suas actividades na BD na década de 70, escrevendo para Claude Auclair (Jason Muller), Jean Vern (En Douce Le Bonheur, La Maison du Temps qui Passe, etc), Jacques Tardi (Rumeurs sur le Rouergue) e Enki Bilal (La croisière des Oubliés, O navio de pedra, As falanges da Ordem Negra, etc.) Os anos 80 trouxe novas colaborações, com Annie Goetzinger, François Boucq (o bem-humorado Les Leçons du Professeur Bourremou), Patrick Lesueur, Jacques-Henri Tournadre e Bernard Puchulu.
Pierre Christin é também o autor de várias "graphic novels", como Los Angeles, Corações Sangrentos (ambos com Bilal), Lady Polaris (com Mézières), e Le Tango du Disparu (com Goetzinger). Em 1990, lança outra série com Mézières, Canal Choc. Juntos também colaboram na série Valérian para televisão. Christin também continua as suas atividades de escrita com argumentos para Daniel Ceppi, Max Cabanes, Philippe Aymond, Jacques Ferrandez e Jean-Claude Denis. Além de seu trabalho na BD, Pierre Christin é o autor de vários romances, além de uma peça de teatro.
Juntamente com Mézières, Christin cria sua primeira série, Valérian, uma saga de ficção-científica lançada em 1970 e que se torna bastante popular ao longo dos anos. Enquanto escreve histórias para BD, volta a leccionar, desta vez numa universidade em Bordéus. Expande as suas actividades na BD na década de 70, escrevendo para Claude Auclair (Jason Muller), Jean Vern (En Douce Le Bonheur, La Maison du Temps qui Passe, etc), Jacques Tardi (Rumeurs sur le Rouergue) e Enki Bilal (La croisière des Oubliés, O navio de pedra, As falanges da Ordem Negra, etc.) Os anos 80 trouxe novas colaborações, com Annie Goetzinger, François Boucq (o bem-humorado Les Leçons du Professeur Bourremou), Patrick Lesueur, Jacques-Henri Tournadre e Bernard Puchulu.
Pierre Christin é também o autor de várias "graphic novels", como Los Angeles, Corações Sangrentos (ambos com Bilal), Lady Polaris (com Mézières), e Le Tango du Disparu (com Goetzinger). Em 1990, lança outra série com Mézières, Canal Choc. Juntos também colaboram na série Valérian para televisão. Christin também continua as suas atividades de escrita com argumentos para Daniel Ceppi, Max Cabanes, Philippe Aymond, Jacques Ferrandez e Jean-Claude Denis. Além de seu trabalho na BD, Pierre Christin é o autor de vários romances, além de uma peça de teatro.
Bibliografia portuguesa:
Valérian
- O cruzeiro dos esquecidos (Le croisière des oubliés), 1975, Bilal e Christin, Álbum Meribérica [1993]
- O navio de pedra (Le vaisseau de pierre), 1976, Bilal e Christin, Álbum Meribérica [1990]
- A cidade que não existia (La ville qui n'existait pas), 1977, Bilal e Christin, Álbum Meribérica [1993]
- As falanges da ordem negra (Les phalanges de l'Ordre Noir), 1978, Bilal e Christin, Álbum Meribérica [1989]
- A caçada (Partie de chasse), 1981, Bilal e Christin, Jornal da BD #1 a #6; Álbum Meribérica [1987]
- Corações sangrentos e outras histórias (Coeurs sanglants), 1988, Bilal e Christin, Álbum ASA [2003]